Saturday, June 10, 2006

# 1's

- Eu tô indo pra Santo André.
Dani no celular, voz de cansaço e A Pedra Mais Alta tocando pela terceira vez seguida no rádio do carro.

Quase cinco horas de filmagens, perguntas, pancake branco e caretas, Fernando Anitelli.
As infinitas combinações de luzes para chegar ao clima ideal, a cortina correndo o abre-e-fecha, Fernando, agora você entra e senta, Fernando, espera eu puxar a cortina, Fernando, pára de fazer gracinha!
Não, nós não ditamos tantas regras assim. Ditamos?
Dia intenso, e não estou falando do caminho Brooklin-Santo André-Paulista-Osasco a ser completado antes das nove da manhã. Muitas perguntas, muitas palavras e notas no violão.
As imagens compensam as burocracias com a câmera, o atraso pelas distâncias, os retornos da Corifeu (que sempre erro!). Valem também o caminho de volta, Marginal parada, Osasco-Santo André-Brooklin.

- Eu tô indo pra Santo André.
Dani no celular e o cansaço. A Pedra Mais Alta pela terceira vez no rádio porque precisa-se de. De força e incentivo. De quatro vozes, “deixa a onda levar todo esboço de idéia de fim”, definindo o nosso sentido.

Essas semanas...

contaram também com outras primeiras entrevistas.
Maíra e sua casa colorida, suas histórias fantásticas, sua entrada no Teatro Mágico – queria eu ter achado a porta de um algum lugar que exista apenas nos meus livros favoritos. O pijama (fofa!) para a cena em que escrevia no blog. Eu estou escrevendo no meu agora também e é uma e quatorze da manhã. Se quiserem me filmar, tenho uma camisola da Minnie.

Du Diux. Desmontamos a loja, bateria para um lado, bateria para o outro, bateria para... Perae, só tinha bateria? Os pratos dourados iluminados pela luz amarelada (Navarro is God). Sabia, Du, que o Navarro tirou o som da câmera quando te filmou tocando? Sabiam disso, meninas? Eu também não, vi agora. Isso se chama “imagem para cobrir off”, música mesmo vai ter que ser no show.
A bagunça na loja do Edu, porém...

Não se compara à bagunça na casa do Rapha. O sofá virado e encostado contra a parede não é ilusão de ótica. É que a gente tinha que filmar no quarto pequeno e deixar a enooooorme sala para...

Willians Marques, todo amarelinho no fundo amarelo. Rapha Motta’s studios, a ajuda mais gracinha que recebemos até agora, lugar para filmar, ajuda para operar a câmera e um suquinho gelado se a cantada for boa.
“Eu vou contar uma coisa, o pessoal da trupe vai querer me bater, mas teve um dia que ... (censurado) ... Mas não vou dizer quem foi”.
Interrompe-se a gravação. A gente não está mais filmando, Willlians, con-ta-tu-do!
Aqui a cantada nem precisa ser muito boa, ele conta. Contou, ah, contou...

Não estou mais com todas as fitas e, como só agora tivemos a idéia do blog, ainda não tinha levado máquina fotográfica nas filmagens. Então aí vão uns teasers que eu só de folia peguei do visor da câmera.

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