# 1's
- Eu tô indo pra Santo André.
Dani no celular, voz de cansaço e A Pedra Mais Alta tocando pela terceira vez seguida no rádio do carro.
Quase cinco horas de filmagens, perguntas, pancake branco e caretas, Fernando Anitelli.
As infinitas combinações de luzes para chegar ao clima ideal, a cortina correndo o abre-e-fecha, Fernando, agora você entra e senta, Fernando, espera eu puxar a cortina, Fernando, pára de fazer gracinha!
Não, nós não ditamos tantas regras assim. Ditamos?
Dia intenso, e não estou falando do caminho Brooklin-Santo André-Paulista-Osasco a ser completado antes das nove da manhã. Muitas perguntas, muitas palavras e notas no violão.
As imagens compensam as burocracias com a câmera, o atraso pelas distâncias, os retornos da Corifeu (que sempre erro!). Valem também o caminho de volta, Marginal parada, Osasco-Santo André-Brooklin.
- Eu tô indo pra Santo André.
Dani no celular e o cansaço. A Pedra Mais Alta pela terceira vez no rádio porque precisa-se de. De força e incentivo. De quatro vozes, “deixa a onda levar todo esboço de idéia de fim”, definindo o nosso sentido.
Essas semanas...
contaram também com outras primeiras entrevistas.
Maíra e sua casa colorida, suas histórias fantásticas, sua entrada no Teatro Mágico – queria eu ter achado a porta de um algum lugar que exista apenas nos meus livros favoritos. O pijama (fofa!) para a cena em que escrevia no blog. Eu estou escrevendo no meu agora também e é uma e quatorze da manhã. Se quiserem me filmar, tenho uma camisola da Minnie.
Du Diux. Desmontamos a loja, bateria para um lado, bateria para o outro, bateria para... Perae, só tinha bateria? Os pratos dourados iluminados pela luz amarelada (Navarro is God). Sabia, Du, que o Navarro tirou o som da câmera quando te filmou tocando? Sabiam disso, meninas? Eu também não, vi agora. Isso se chama “imagem para cobrir off”, música mesmo vai ter que ser no show.
A bagunça na loja do Edu, porém...
Não se compara à bagunça na casa do Rapha. O sofá virado e encostado contra a parede não é ilusão de ótica. É que a gente tinha que filmar no quarto pequeno e deixar a enooooorme sala para...
Willians Marques, todo amarelinho no fundo amarelo. Rapha Motta’s studios, a ajuda mais gracinha que recebemos até agora, lugar para filmar, ajuda para operar a câmera e um suquinho gelado se a cantada for boa.
“Eu vou contar uma coisa, o pessoal da trupe vai querer me bater, mas teve um dia que ... (censurado) ... Mas não vou dizer quem foi”.
Interrompe-se a gravação. A gente não está mais filmando, Willlians, con-ta-tu-do!
Aqui a cantada nem precisa ser muito boa, ele conta. Contou, ah, contou...
Não estou mais com todas as fitas e, como só agora tivemos a idéia do blog, ainda não tinha levado máquina fotográfica nas filmagens. Então aí vão uns teasers que eu só de folia peguei do visor da câmera.

Dani no celular, voz de cansaço e A Pedra Mais Alta tocando pela terceira vez seguida no rádio do carro.
Quase cinco horas de filmagens, perguntas, pancake branco e caretas, Fernando Anitelli.
As infinitas combinações de luzes para chegar ao clima ideal, a cortina correndo o abre-e-fecha, Fernando, agora você entra e senta, Fernando, espera eu puxar a cortina, Fernando, pára de fazer gracinha!
Não, nós não ditamos tantas regras assim. Ditamos?
Dia intenso, e não estou falando do caminho Brooklin-Santo André-Paulista-Osasco a ser completado antes das nove da manhã. Muitas perguntas, muitas palavras e notas no violão.
As imagens compensam as burocracias com a câmera, o atraso pelas distâncias, os retornos da Corifeu (que sempre erro!). Valem também o caminho de volta, Marginal parada, Osasco-Santo André-Brooklin.
- Eu tô indo pra Santo André.
Dani no celular e o cansaço. A Pedra Mais Alta pela terceira vez no rádio porque precisa-se de. De força e incentivo. De quatro vozes, “deixa a onda levar todo esboço de idéia de fim”, definindo o nosso sentido.
Essas semanas...
contaram também com outras primeiras entrevistas.
Maíra e sua casa colorida, suas histórias fantásticas, sua entrada no Teatro Mágico – queria eu ter achado a porta de um algum lugar que exista apenas nos meus livros favoritos. O pijama (fofa!) para a cena em que escrevia no blog. Eu estou escrevendo no meu agora também e é uma e quatorze da manhã. Se quiserem me filmar, tenho uma camisola da Minnie.
Du Diux. Desmontamos a loja, bateria para um lado, bateria para o outro, bateria para... Perae, só tinha bateria? Os pratos dourados iluminados pela luz amarelada (Navarro is God). Sabia, Du, que o Navarro tirou o som da câmera quando te filmou tocando? Sabiam disso, meninas? Eu também não, vi agora. Isso se chama “imagem para cobrir off”, música mesmo vai ter que ser no show.
A bagunça na loja do Edu, porém...
Não se compara à bagunça na casa do Rapha. O sofá virado e encostado contra a parede não é ilusão de ótica. É que a gente tinha que filmar no quarto pequeno e deixar a enooooorme sala para...
Willians Marques, todo amarelinho no fundo amarelo. Rapha Motta’s studios, a ajuda mais gracinha que recebemos até agora, lugar para filmar, ajuda para operar a câmera e um suquinho gelado se a cantada for boa.
“Eu vou contar uma coisa, o pessoal da trupe vai querer me bater, mas teve um dia que ... (censurado) ... Mas não vou dizer quem foi”.
Interrompe-se a gravação. A gente não está mais filmando, Willlians, con-ta-tu-do!
Aqui a cantada nem precisa ser muito boa, ele conta. Contou, ah, contou...
Não estou mais com todas as fitas e, como só agora tivemos a idéia do blog, ainda não tinha levado máquina fotográfica nas filmagens. Então aí vão uns teasers que eu só de folia peguei do visor da câmera.

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